Um livro de receitas ou uma receita para darmos boas risadas?
OS COMES E BEBES NOS VELÓRIOS DAS GERAIS e outras histórias, de Déa Rodrigues da Cunha Rocha.
Mineira de Uberaba, tem 76 anos e é também cozinheira de mão cheia. Tem um caminhão de bom humor. Ela reuniu tudo isso em um livro que lança agora dia 7 de outubro na Livraria da Vila.
A idéia, de início, era levantar uma série de receitas tradicionais que, pouco a pouco estão caindo no esquecimento, mas que faziam o cotidiano mineiro das fazendas mais saboroso. Aos poucos Déa foi percebendo outra faceta nos conteúdo pesquisado: misturadas às quitandas, uma infinidade de histórias engraçadas de velórios.
"A mistura pode parecer esdrúxula, talvez até desrespeitosa, mas espelha a realidade do interior mineiro, rico de humor e singeleza", conta Déa.
"São histórias verdadeiras, acontecidas de fato e a mim relatadas por várias pessoas, com a especial ajuda dos amigos da região centro-oeste do estado", completa.
A autora logo de cara percebeu a dificuldade em precisar as medidas de todos os ingredientes das receitas, muitas delas com nomes curiosos, como Mané Pelado, Cueca Virada, Pau-a-pique e tantos outros. Por isso ao longo de um ano, com a ajuda de pessoas mais velhas, foi testando até chegar às receitas proposta pelo livro.
Mas ressalta: " A qualidade dos ingredientes é o grande desafio hoje em se fazer uma boa quitanda mineira. O polvilho artesanal, feito nas fazendas, faz muita diferença", explica.
Lançamento
Dia: 07 de outubro de 2008, terça-feira
Local: Livraria da Vila – Vila Madalena
Rua Fradique Coutinho, 915
das 18h30 às 21h30
MAIS INFORMAÇÕES PARA IMPRENSA:
Ariana Frances
AUANA Editora
11 3061-0609
ariana@auana.com.br
Mineira de Uberaba, tem 76 anos e é também cozinheira de mão cheia. Tem um caminhão de bom humor. Ela reuniu tudo isso em um livro que lança agora dia 7 de outubro na Livraria da Vila.
A idéia, de início, era levantar uma série de receitas tradicionais que, pouco a pouco estão caindo no esquecimento, mas que faziam o cotidiano mineiro das fazendas mais saboroso. Aos poucos Déa foi percebendo outra faceta nos conteúdo pesquisado: misturadas às quitandas, uma infinidade de histórias engraçadas de velórios.
"A mistura pode parecer esdrúxula, talvez até desrespeitosa, mas espelha a realidade do interior mineiro, rico de humor e singeleza", conta Déa.
"São histórias verdadeiras, acontecidas de fato e a mim relatadas por várias pessoas, com a especial ajuda dos amigos da região centro-oeste do estado", completa.
A autora logo de cara percebeu a dificuldade em precisar as medidas de todos os ingredientes das receitas, muitas delas com nomes curiosos, como Mané Pelado, Cueca Virada, Pau-a-pique e tantos outros. Por isso ao longo de um ano, com a ajuda de pessoas mais velhas, foi testando até chegar às receitas proposta pelo livro.
Mas ressalta: " A qualidade dos ingredientes é o grande desafio hoje em se fazer uma boa quitanda mineira. O polvilho artesanal, feito nas fazendas, faz muita diferença", explica.
Lançamento
Dia: 07 de outubro de 2008, terça-feira
Local: Livraria da Vila – Vila Madalena
Rua Fradique Coutinho, 915
das 18h30 às 21h30
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